Histórico do caso
Na madrugada de julho de 2018, em Vladivostok, policiais armados com máscaras invadiram o apartamento de um parente de 90 anos de Dmitriy Barmakin e sua esposa Yelena. Mais tarde, Yelena foi acusada de extremismo e as contas bancárias da família foram bloqueadas. A razão para isso foi a participação da mulher em reuniões de adoração, que foram filmadas secretamente por um agente do FSB. Em maio de 2020, o caso do crente foi a tribunal e, em setembro, foi devolvido ao Ministério Público. Em agosto de 2021, o investigador fundiu os casos contra Yelena e seus companheiros de fé — Yuriy Redozubov, Igor Lonchakov, Lyudviga Katanaeva, Nina Astvatsaturova, Yekaterina Treguba, Yelena Tsorn e o casal Verigins. Em junho de 2022, o caso foi a tribunal e, em janeiro de 2025, os crentes receberam as seguintes sentenças: Lonchakov – 7 anos em uma colônia penal, Redozubov – 6,5 anos em uma colônia penal; Treguba e Katanaeva - 3 anos e 4 meses de pena suspensa; Barmakina, Tsorn e Astvatsaturova - 3 anos suspensos. Em julho de 2025, o tribunal de apelação confirmou o veredicto.